quarta-feira, 10 de junho de 2009

Onde acaba o prato (e entra o silicone)

Chamem-lhe “Factor surpresa”, “Show off”, “Engagement”, ou outro termo qualquer. Em restaurantes de topo e dentro de certos limites, tudo parece válido para extravasar a criatividade de um Chef. Como em tudo existem posições opostas: há quem não aprecie “truques de circo” e prefira uma cozinha mais pura e directa; e há quem prefira e valorize o seu lado mais criativo e espectacular.

Grant Achatz, do Alinea, em Chicago, é um dos Chefs favoritos destes últimos. No seu blog, Back of the house deixa-nos o exemplo e a explicação de uma das suas ultimas ideias (aqui).

2 comentários:

Paulina Mata disse...

Que o ambiente e os utensílios que usamos contribuem para a forma como apreciamos as coisas, sempre se soube... Que o cenário também contribuia, também sempre se soube. E se explorou... Mas pouco se saía do "normal". Finalmente derrubam-se barreiras e exploram-se as coisas de forma diferente.
Eu acho interessante, será confortável para uns, deconfortável para outros, mas mesmo o desconforto pode constituir a chave da experiência... Também só vai quem quer. E quem vai sabe ao que vai.

Eu tenho pena de ser tão longe.

Miguel Pires disse...

completamente de acordo, Paulina :)