Pois, pois, Miguel, no dia em que tiver um Riesling no copo a cheirar a gasolina… fico mesmo assustado! A petróleo ou querosene… ainda vá, embora não seja muito o meu estilo. Nos Riesling australianos o aroma é recorrente, mesmo enquanto jovens, vítimas do ciclo mais curto. Mas nos Riesling alemães, austríacos e da Alsácia, o aroma só costuma chegar ao fim de mais ou menos vinte anos em garrafa, assumindo que não falamos de um ano extraordinariamente quente. E aí, sim, nos vinhos velhos o aroma já é aceitável…
Três autores há vários anos ligados à gastronomia e vinhos criaram este espaço para partilhar com todos os interessados os seus pontos de vista sobre o tema (ver “carta de intenções").
3 comentários:
deviam ser mais precisos, tipo "like some rieslings" :)
Pois, pois, Miguel, no dia em que tiver um Riesling no copo a cheirar a gasolina… fico mesmo assustado! A petróleo ou querosene… ainda vá, embora não seja muito o meu estilo. Nos Riesling australianos o aroma é recorrente, mesmo enquanto jovens, vítimas do ciclo mais curto. Mas nos Riesling alemães, austríacos e da Alsácia, o aroma só costuma chegar ao fim de mais ou menos vinte anos em garrafa, assumindo que não falamos de um ano extraordinariamente quente. E aí, sim, nos vinhos velhos o aroma já é aceitável…
adorei este blog o meu é da mesma area...o vosso esta muito interessante quando puderes da um saltinho no meu...
Obrigado
Tiago Lopes
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